domingo, 7 de março de 2010

.
.
.
.
"Essa liberdade inclui o direito de folhear para a frente e para trás, de saltar passagens inteiras, de ler frases ao contrário, de compreendê-las de forma errada, de remoldá-las, de continuá-las, enfeitando-as com todas as possíveis associações, de tirar conclusões do texto que não existem nele, de se irritar com o texto, de ficar satisfeito com ele, de esquecê-lo, de plagiá-lo e de jogar o livro em que o texto está impresso num canto a qualquer momento. A leitura é um ato de anarquia"

por Hans Magnus Enzensberger


.
.
.
.

Nenhum comentário: