.
.
.
a mulher dorme a poucos metros e ele não soube como alcançá-la, quando é tão fácil ir de bombordo a estibordo.
.
.
.
Arte e brinquedo têm isto em comum; não são meios para fins mais importantes, mas puros horizontes utópicos em que se inspira toda a canseira da trabalho, suspiro da criatura oprimida que desejaria ser transformada em brinquedo e em beleza.
RUBEM ALVES